O vice-presidente de futebol são-paulino, Carlos Augusto de Barros e Silva, o Leco, reconhece que a contratação de Cléber Santana seguiu um caminho diferente do habitual.
"A oportunidade indica nosso procedimento. Em outros casos, foi possível acertar sem essa forma de aquisição. Agora, com o Cléber Santana, seguimos a opção de pagar. É algo que depende da situação do jogador e das circunstâncias", justificou.
Para adquirir 50% dos direitos federativos do meio-campista, o Tricolor acertou o pagamento de 1 milhão de euros em três parcelas ao Atlético de Madri, que continua dono da outra metade.
O São Paulo não fazia investimento para ter um atleta desde o fim de 2007. Naquele mês de dezembro, o clube paulista pagou ao Bétis para contratar de forma definitiva Jorge Wagner (que já estava no Morumbi por empréstimo). Na mesma época, também investiu para adquirir de um grupo de empresários parte dos direitos do zagueiro Juninho. Mas estes casos acontecem com pouca frequência.
O clube dirigido por Juvenal Juvêncio dá preferência a acertos sem custo. Geralmente, a diretoria são-paulina gasta apenas com as luvas dos jogadores no momento das contratações. Já quando algum atleta tem contrato próximo do fim, o Tricolor procura fazer acordos, como nos casos de Carlinhos Paraíba (liberado pelo Coritiba em troca do empréstimo de Rafinha) e Rodrigo Souto (Arouca serviu como compensação para o Santos).
"Sempre que possível, preferimos que seja um jogador liberado. A situação do Cléber Santana não representa uma mudança de postura, apenas um caso específico", finalizou Leco.
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