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sábado, 10 de setembro de 2011

São Paulo não cogita imortalizar número 1 quando Rogério Ceni parar

O São Paulo não cogita a possibilidade de aposentar a camisa 1 quando Rogério Ceni encerrar a carreira. A ideia ganhou força entre os torcedores em meio aos festejos pelo milésimo jogo do goleiro, mas o assunto sequer será discutido internamente.

"Não vamos aposentar a camisa 1 e nem fazer estátua. No São Paulo não tem dessas coisas", disse à Gazeta Esportiva.Net o vice de futebol tricolor, João Paulo de Jesus Lopes.

O dirigente utilizou a frequente participação do time em competições internacionais para justificar a inviabilidade da homenagem. "Competições como a Libertadores e a Sul-Americana têm numeração fixa. Como faríamos para fazer as inscrições sem o número 1?", argumentou.

O assunto teria de ser discutido pelo Conselho Deliberativo do clube, que não é adepto de grandes extravagâncias. O uso de um terceiro uniforme, por exemplo, é defendido por uma ala do marketing são-paulino, mas esbarra na resistência em modificar o estatuto vigente.

A cúpula entende que imortalizar o 01, número que virou marca registrada de Ceni, já será suficiente para representar a grandeza do jogador, que ainda não conversou sobre a chance de assumir cargo diretivo quando abandonar os campos.

"Ainda é cedo, isso será conversado. Mas com certeza o Rogério vai continuar no clube, não necessariamente como dirigente. Pode ser como funcionário", acrescentou Jesus Lopes.

O arqueiro tem contrato até dezembro do ano que vem, mas ainda não sabe se vai abrir negociações por nova renovação quando o acordo expirar.

A diretoria já demonstrou desejo de ampliar o vínculo, mas Ceni pretende pensar no assunto apenas no segundo semestre de 2012.




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