O personagem do clássico entre Santos e São Paulo, neste domingo, pela 31ª rodada do Campeonato Brasileiro, foi o goleiro e capitão são-paulino, o goleiro Rogério Ceni. Ele marcou, de falta, seu primeiro gol na temporada 2009, que definiu a vitória do Tricolor por 4 a 3, mas acabou expulso pelo árbitro gaúcho Carlos Eugênio Simon no segundo tempo.
Apesar de ter encerrado um jejum de mais de um ano, que durava desde 19 de outubro de 2008, quando marcou, de pênalti, um gol contra o Palmeiras, Ceni viu sua festa manchada logo após balançar as redes de Felipe.
Expulso de campo pelo árbitro gaúcho poucos minutos depois de marcar seu gol, por conta de uma falta no atacante Jean, o jogador saiu do gramado acusando Simon de persegui-lo.
"Não sei o que houve, mas ele me persegue. Sempre me perseguiu. Vou fazer o quê?", questionou, visivelmente irritado e sem se alongar demais nas palavras aos repórteres que o cercaram. "Não é a primeira vez que ele me expulsou. O que eu queria é que ele não apitasse mais jogos do São Paulo. Só isso."
A última vez em que Rogério Ceni foi expulso de campo, em jogo válido pelo Brasileirão de 2001, quem estava no apito era justamente Carlos Eugênio Simon, que mandou o camisa 1 embora logo no primeiro minuto do confronto contra o Vasco. Naquela ocasião, o Vasco arrasou o São Paulo com uma goleada por 7 a 1.
Para o zagueiro André Dias, a atitude de Símon em expulsar o goleiro foi equiovocada: "Ele já teve atuações melhores e, no lance do Rogério, acho que poderia ter dado apenas o cartão amarelo", afirmou o zagueiro.
Com o cartão vermelho recebido neste domingo, Rogério Ceni desfalcará o São Paulo na próxima quarta-feira, em outra partida decisiva desta reta final de Campeonato Brasileiro. A equipe do Morumbi receberá o Internacional, que tem o mesmo número de pontos do São Paulo (52).
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