"Era uma necessidade que eu estava passando. Na minha opinião, não estava sendo valorizado e junto com isso recebi propostas da Itália e da Grécia, que mexeram comigo e acarretaram nisso tudo. O mais importante agora é recuperar o tempo perdido, porque tenho convicção de que tenho muito a contribuir com o São Paulo, pois sempre me senti em casa", afirmou o atleta, ao site oficial do clube.
Para o jogador, a atitude o fez perceber o valor que recebe no Morumbi. "Não me arrependo. Me senti valorizado porque o clube, em momento algum, desistiu que eu voltasse a defendê-lo."
Durante o período em que brigou na Justiça, Diogo não compareceu aos treinamentos no CT da Barra Funda, mas com o acordo desta sexta, o lateral-esquerdo retornará aos trabalhos na segunda.
Agora, encontrará uma concorrência maior, já que o São Paulo contratou recentemente o ex-santista Thiago Carleto, que é o reserva de Junior Cesar. Mesmo assim, Diogo tem convicção de que conseguirá um espaço na equipe do técnico Ricardo Gomes.
"Posso garantir que o meu sonho sempre foi defender e vestir a camisa do São Paulo e não é porque houve uma desavença que mudou. Continuo com o sonho ser titular do São Paulo e vou mostrar que posso. Sou jovem, mas tenho personalidade para assumir algumas posições. Para jogar no São Paulo, tem de ter personalidade", acrescentou.
A partir de agora, o São Paulo se concentra apenas na disputa judicial com outros dois garotos. O meia Oscar ainda tenta se desvincular do São Paulo nos tribunais. Já Lucas Piazon, que ainda estava na base, é outro a lutar na Justiça contra o clube.
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