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quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Com Rodrigo de volta, defesa são-paulina terá improvisações

Rogério Ceni não tem perspectiva de um retorno fácil nesta quarta-feira, no Morumbi. Além de temer as dificuldades por atuar em um campo pesado, devido à previsão de chuva na capital paulista, o goleiro terá, à sua frente, uma defesa retalhada.

Dois dos titulares da zaga são-paulina, Renato Silva e Miranda, cumprirão suspensão. Para compor o setor, o técnico Ricardo Gomes já confirmou a volta de Rodrigo, que faz sua reestreia no São Paulo após se recuperar de uma embolia pulmonar, sofrida em maio.

O outro escolhido para formar a zaga, porém, é uma incógnita, já que os zagueiros de ofício Aislan e Saavedra estão em baixa com Ricardo Gomes. A tendência é que o treinador opte por improvisar no setor. Neste caso, os volantes Richarlyson e Zé Luis são os mais fortes candidatos a formar o trio com André Dias e Rodrigo.

Mas, se a defesa são-paulina está bastante desfalcada, o ataque tem o retorno de um reforço. O atacante Dagoberto, que cumpriu suspensão contra o Sport, está confirmado.

As baixas na defesa também podem não comprometer, já que o São Paulo enfrentará o segundo pior ataque do campeonato. O Fluminense marcou apenas 21 gols e faz uma campanha pífia, com só 15 pontos em 19 partidas. Ocupa a vice-lanterna do Nacional.

Diante do cenário desanimador, a direção do clube ameaçou demitir jogadores. E diz que o time terá que fazer 19 'Copas do Mundo" para escapar do rebaixamento.

'Nosso primeiro turno foi ridículo, e isso envergonha. Vamos ter 19 finais de Copa do Mundo. E eu sei como é, joguei uma, e não é fácil. Para jogar uma final de Copa do Mundo, não pode fechar os olhos. Nós fechamos os olhos o primeiro turno inteiro e, por isso, só somamos 15 pontos. A história tem que ser diferente agora'', disse o coordenador de futebol do Fluminense, Branco.

O dirigente se reuniu com os atletas no início desta semana e ameaçou até dispensar quem não se destacar em campo.

O técnico Renato Gaúcho apoiou a atitude de Branco. 'Não podemos passar a mão na cabeça dos jogadores. Não está tudo bem, não. Colocamos as coisas bem claras: eles têm que ter atitude. Aqui precisamos ser um pouco de tudo. Psicólogos também'', disse o treinador.



SÃO PAULO MINHA VIDA,UM AMOR SEM FIM!

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